Trump considera retirada dos EUA da Otan e mudanças na cidadania americana
Trump considera retirada dos EUA da Otan e mudanças na cidadania americana
Trump considera retirar os EUA da Otan e propõe mudanças na cidadania automatica, destacando a necessidade de acordos financeiros justos e medidas rigorosas de imigração
Em uma entrevista ao programa “Meet the Press” da NBC, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou que está avaliando a possibilidade de retirar o país da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
A decisão, segundo Trump, dependeria de um “acordo justo” e dos aliados da aliança cumprirem as suas obrigações financeiras.
Trump tem sido um crítico persistente da Otan, argumentando que os membros da organização não têm cumprido as suas responsabilidades financeiras, deixando os Estados Unidos com a maior parte do fardo.
Ele afirmou que, para a continuidade da aliança, é necessário que os países “paguem suas contas”. Se um acordo não for para a prática, a retirada dos Estados Unidos da América poderia ser uma realidade.
Além disso, Trump tocou em outro tema polêmico: a cidadania automática concedida a quem nasce em solo americano. O presidente eleito manifestou o desejo de acabar com essa prática e sugeriu que poderia implementar uma mudança por meio de uma ação executiva.
Essa medida teria um grande impacto nas políticas de imigração, alterando uma tradição estabelecida nos Estados Unidos.
Medidas rígidas de imigração
Trump criticou também a entrada de imigrantes sem visto, classificando-a como uma “invasão”. De acordo com o futuro presidente, o país precisa de ações mais rigorosas para controlar a imigração e proteger suas fronteiras.
O tom assertivo das declarações reflete a postura de Trump em relação aos temas de segurança nacional e imigração, questões que dominaram a sua campanha eleitoral e continuaram a ser focos da sua agenda política.
A possibilidade de retirada dos Estados Unidos da América e as propostas para mudanças na cidadania geram grande debate, especialmente em um cenário internacional cada vez mais polarizado.
As medidas, se aprovadas, representariam uma transformação significativa nas relações internacionais e na política interna americana.
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