No G20 no Rio, agenda de Macron reuniões bilaterais com Lula, Xi Jinping, Ramaphosa e Modi
No G20 no Rio, agenda de Macron reuniões bilaterais com Lula, Xi Jinping, Ramaphosa e Modi
G20 no Rio: encontros bilaterais e a diplomacia em movimento
O Rio de Janeiro se transforma nesta semana no epicentro da política internacional ao sediar a Cúpula do G20. O evento, que reúne líderes das maiores economias do mundo, vai além dos debates formais e oferece uma oportunidade única para reuniões estratégicas bilaterais. Um exemplo é a agenda do presidente francês, Emmanuel Macron, que, além de participar das sessões do fórum, aproveita para atrair interesses com outros líderes mundiais.
Entre os encontros já confirmados, Macron terá conversas reservadas com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente chinês Xi Jinping, o sul-africano Cyril Ramaphosa e o primeiro-ministro indiano Narendra Modi. Esses diálogos, realizados em paralelo ao G20, permitem que as lideranças aprofundem temas específicos, ampliem parcerias e até resolvam duplas diplomáticas.
Curiosamente, a logística desses encontros também chama atenção. O Museu de Arte Moderna (MAM), palco do evento, reservou 16 salas exclusivas para essas reuniões. Ainda assim, algumas delegações optam pela privacidade dos seus hotéis. No caso de Macron e Lula, o encontro será no emblemático Forte de Copacabana, um estratégico local próximo aos hotéis onde estão hospedados.
A agenda de Lula reflete a intensidade do evento. Antes mesmo da abertura oficial do G20, o presidente já participou de reuniões bilaterais com 11 líderes mundiais, iniciando com Cyril Ramaphosa, da África do Sul. Esse ritmo mostra como o Brasil se posiciona como protagonista em discussões globais.
Além do desafio diplomático, o evento exige uma operação de segurança sem precedentes no Rio. Inspeções químicas, biológicas e nucleares foram realizadas em 23 hotéis que recebem as delegações. A Polícia Federal, com suporte das Forças Armadas e polícias locais, reforça o compromisso com a segurança dos participantes.
A Cúpula do G20 no Rio não é apenas um marco para o Brasil, mas um exemplo vivo de como a diplomacia funciona em movimento. As decisões tomadas nesses corredores moldarão o futuro das relações internacionais nos próximos anos.
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