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Descubra os líderes globais convidados para a posse histórica de Donald Trump: “Todos aceitaram”

Descubra os líderes globais convidados para a posse histórica de Donald Trump: “Todos aceitaram”

Trump planeja posse histórica com líderes globais, incluindo Xi Jinping e aliados políticos, em um evento que promete redefinir a diplomacia dos EUA

Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, está empenhado em transformar sua posse em janeiro em um evento de proporções globais. Demonstrando um estilo diplomático fora do convencional, Trump inveja os líderes internacionais, incluindo nomes controversos e aliados próximos.

O objetivo é sinalizar uma nova abordagem diplomática e fortalecer políticas de conexões, mesmo com adversários históricos dos Estados Unidos.

Convites estratégicos para líderes globais

Entre os convidados estão o presidente da China Xi Jinping, o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni e o presidente argentino Javier Milei.

A decisão de incluir Xi Jinping chama atenção pela simbologia: trata-se do líder de um dos maiores rivais geopolíticos dos EUA. Ainda assim, fontes indicam que uma delegação chinesa deverá comparecer em seu lugar.

Para Trump, os convites refletem uma estratégia de engajamento mais ampla. Karoline Leavitt, porta-voz do republicano, afirmou que a iniciativa demonstra a disposição do presidente eleito em criar diálogos diretos com líderes de nações adversárias. Segundo ela, é um passo ousado rumo a um novo momento na política externa americana.

Relações com aliados e figuras polêmicas

Além de Xi Jinping, Trump convocou aliados que, assim como ele, personificam lideranças controversas. Bukele, Meloni e Milei, conhecidos por suas táticas autoritárias e políticas de direita, foram convidados diretamente ou por meio de canais diplomáticos informais. Para analistas, esses gestos reforçam os laços com alinhamentos alinhados ideologicamente a Trump.

Alguns convites ocorreram durante conversas comunicativas casuais ou foram enviados via canais secretos, segundas fontes próximas ao processo. Em sua típica informalidade, Trump chegou a ditar convites para líderes globais, deixando sua equipe encarregada de enviá-los.

Um palco para a diplomacia global

A posse presidencial americana, tradicionalmente limitada a diplomatas e chefes de missões estrangeiras, recebe chefes de estado. Contudo, Trump busca romper essa tradição. “Ele quer um palco global”, afirmou um de seus conselheiros. A visão de Trump para o evento inclui reunir líderes mundiais para marcar sua volta à Casa Branca após quatro anos em fóruns de Washington.

No entanto, a ampliação da lista de convidados traz desafios logísticos e de segurança. O Serviço Secreto já enfrentou a tarefa de proteger não apenas Trump, mas também líderes do Congresso, da Suprema Corte, o presidente cessante Joe Biden e outros dignitários presentes. A inclusão de chefes de estado estrangeiros aumenta a complexidade do evento.

Envolvimento global desde a vitória

Desde sua vitória nas eleições, Trump tem se mantido ativo no cenário internacional. Ele conheceu diversos líderes em seu clube em Palm Beach e participou de eventos de destaque, como a reabertura da Catedral de Notre Dame, em Paris, a convite de Emmanuel Macron. Durante a visita, Trump se reuniu com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, Meloni e outros líderes de peso.

Nas redes sociais, Trump também demonstrou seu interesse por questões globais. Ele ameaçou o México e o Canadá com tarifas de 25% e criticou a política americana que permite à Ucrânia lançar armas de longo alcance contra a Rússia.

Um momento de redefinição

A estratégia de Trump para seu grupo não é apenas simbólica. Ela reflete seu desejo de reposicionar os EUA no centro do palco internacional. Ao incluir líderes controversos, ele não apenas reafirma alianças políticas, mas também tenta abrir diálogos com adversários.

Xi Jinping, apesar de não ser esperado, simboliza o alcance dessa tentativa de renovação diplomática. Bukele e outros líderes convidados ainda não confirmaram a presença, mas a lista robusta de convites já demonstra a ambição de Trump em redefinir a postura dos EUA no cenário global.

O grupo de Trump promete não ser apenas uma cerimônia tradicional, mas um marco de sua abordagem não convencional à política e à diplomacia. Ao buscar transformar Washington em um ponto de encontro global, ele reforça sua intenção de governar com um estilo audacioso e altamente personalizado.